quinta-feira, 4 de agosto de 2011


Hipo
Cri.
Sea.

 Fingimento.
Fingimuito.
Faminto


Dezcaso
Maltrato.
 Nada por acaso.

Desdém.
Dezamores.
Desgosto.

Ego sum!
Tenho.
Posso.

Dez(mata)muito.
Polui(são).
Corrupsou.

Barraco.
Taipa.
Madeirit
Ás-faltos ausentes

Fome.
Hospital.
(Corre)dores!
E mortes.

Funerárias
E brigas
E corpos.

Viva!
Viva!
 Não se tem Alternativa!

Morram todas elas!
Todas as más!
Ah! Mas és!
Mas sois as mazelas!
da pre(tensa) humanidade!

5 comentários :

  1. Uilians amigo, como é bom ver que a sua trajetória humana e poética vai ganhando densidade, no trato com a palavra poética e com a verdade das coisas. Desde há algum tempo eu devia essa vinda ao teu blog, já que é um lugar que me sinto muito bem. Estou seguindo seu blog. Um abraço, Claudio.

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  2. Muito obrigado, Amanda! Volte sempre! E claro que vou/fui no seu espaço também!
    Abraços!

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  3. Muitíssimo orbigado, Claudio! Seja bem vindo sempre!!! Estou buscando a forma e o conteúdo...

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