sexta-feira, 1 de junho de 2012

Todo ano a mesma ladainha: é o combustível, sãos os impostos, sãos os pneus, as condições das "avenidas". Na moral, como diz a rapa[ei]ze aqui da quebrada: para que tá feio! E digo mais... A necessidade de parar a província do Salvador não se deve apenas ao aumento do transporte, como é visível, mas a um acúmulo de demandas da população que, quase nunca, é cumprida, mas que sempre é ignorada. A saber: EDUCAÇÃO, (in)segurança, lazer (kkk), saúde, leia-se: doença e emprego, esse que, na maior das vezes, se apresenta como trabalho, o qual é SEMPRE subalterno, improvisado, informal e mal remunerado. Sei que parece discurso partidário. Mas é isso. Esse tal aumento é e está sendo, há quase uma década, o estopim da bomba relógio desse projeto de cidade que não salva ninguém.