quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Pela janela um espelho Telha, muita tábua E tanta madeir’ (ichi!) é que vejo É o que me ver Muito mato. Mato-me de só olhar uma criança menina de rosa cor A fragilidade em meio a escassez não chega e cega Cerca de arame ou bambu chinês num Brasil brasileiro Varal de estacas e panos estendidos Assim como meu espanto Um céu azul de nuvens poucas em contraste com chão...