sexta-feira, 11 de junho de 2010

Meus olhos entravam nos seus e se perdiam.
Às vezes, saíam, pulavam, desciam...


Desciam pela sua nuca e pescoço.
Paravam em seus seios fartos peitos

Sensação que me transbordava a boca
Promovendo pensamentos insanos

De repente, voltava a mim,
sacudia o que controla meu corpo,
olhava o entorno e me compunha...

um tanto perdido naquele espaço
depois de já ter me encontrado.

12 comentários :

  1. JÁ TE DISSE E VOU REPETIR...

    viajei.
    MUITO.

    ;)

    ResponderExcluir
  2. Rs...essas meninas...chego a ficar com vergonha....obrigado, garotas!

    ResponderExcluir
  3. Talvez eu pensasse: não tenho peitos para olharem...mas seria louco se fosse desse jeito o olhar do homem por um seio. Seria no mínimo...
    Um olhar de Ser Humano. A D O R E I.

    ResponderExcluir
  4. hahaha... é esse o poema?
    parabéns, envolvente!

    ResponderExcluir
  5. Rs...quer dizer que vc ficou querendo ver o poema......Valeu!

    ResponderExcluir
  6. Os filhos de Logun Odé não andam!
    Pairam sobre o ar!

    e me corriga se eu estiver errada. faiz favor.

    =*

    ResponderExcluir
  7. Temos aí um belo poeta nascente! Que maravilha! Iamgens bonitas, bem pensadas. Sua escrita lembra algo que conheço de Literatura Angolana...vc conhece o brasileiro Landê Onawale? Conhece Cuti? Enfim, muita coisa boa passando aqui.
    Um abraço!

    ResponderExcluir
  8. Obrigado,Pró!
    Conheço Landê sim. Cuti, muito pouco. Outro!

    ResponderExcluir